"Sindicatos fortes representam uma grande ameaça à liberdade, assim como monopólios do lado empregador. É a composição que garante a constante evolução, estimulando o progresso e aprendizado, além de ser a única forma justa de proteção das partes envolvidas. E isso serve tanto para quem procura emprego como para quem oferta. O caso extremo de monopólio do lado da procura de emprego seria o socialismo, no qual o Estado teria a totalidade do quadro de funcionários do país nas suas mãos. Já conhecemos as consequências desastrosas através de Cuba, Coréia do Norte ou antiga URSS, que tiveram que apelar para o terror e escravidão para garantir alguma produção, ainda assim infinitamente aquém da capacidade potencial de seus povos. O monopólio na oferta seria justamente através da existência de poucos e enormes sindicatos, inviabilizando qualquer indivíduo não-membro de competir livremente no mercado.
Não há alternativa mais justa e eficiente que estimular a livre competição entre trabalhadores, e limitar a quantidade de trabalho que um indivíduo está disposto a oferecer, agride diretamente esta premissa. Representa uma usurpação de um direito básico de qualquer indivíduo. Os burocratas do governo, bem intencionados ou não, assim como so sindicalistas, deveriam respeitar mais as liberdades alheias, sem falar de leis básicas de economia. Foram medidas como esta agora proposta que levaram cerca de 60% da mão de obra nacional para a informalidade. Cada vez que o governo tenta interferir mais nos processos voluntários entre as partes, cria mais distorção no mercado e miséria para o povo. Tira o foco do indivíduo, que precisa aceitar o mundo competitivo para poder lutar sempre para crescer, e não depender de esmolas do governo. Mas parece que o governo gosta dessa depedência, pois assim pode sempre justificar a necessidade de aumentar ainda mais seu tamanho e poder, criando um círculo vicioso onde quem paga a conta é o povo.
Se o governo realmente objetivasse a redução do desemprego no país, e se os sindicatos lutassem por uma maior justiça com os trabalhadores, iriam defender medidas diametralmente opostas a estas. Deveriam se retirar de cena o máximo possível, reduzir abruptamente os encargos que incidem sobre as empresas que contratam, respeitar a oferta e demanda, a liberdade dos agentes envolvidos. Ocorre, todavia, que isto significaria abdicar de poder, e esse preço não estão dispostos a pagar para consertar o país. Por isso, o Brasil parece estar fadado mesmo ao insucesso. Com o ilogismo dessa gente, não é impossível imaginar o dia em que será proibido lucrar!"
Texto extraído das páginas 79 e 80, do livro "Prisioneiros da Liberdade", de Rodrigo Constantino, editora Soler
Não há alternativa mais justa e eficiente que estimular a livre competição entre trabalhadores, e limitar a quantidade de trabalho que um indivíduo está disposto a oferecer, agride diretamente esta premissa. Representa uma usurpação de um direito básico de qualquer indivíduo. Os burocratas do governo, bem intencionados ou não, assim como so sindicalistas, deveriam respeitar mais as liberdades alheias, sem falar de leis básicas de economia. Foram medidas como esta agora proposta que levaram cerca de 60% da mão de obra nacional para a informalidade. Cada vez que o governo tenta interferir mais nos processos voluntários entre as partes, cria mais distorção no mercado e miséria para o povo. Tira o foco do indivíduo, que precisa aceitar o mundo competitivo para poder lutar sempre para crescer, e não depender de esmolas do governo. Mas parece que o governo gosta dessa depedência, pois assim pode sempre justificar a necessidade de aumentar ainda mais seu tamanho e poder, criando um círculo vicioso onde quem paga a conta é o povo.
Se o governo realmente objetivasse a redução do desemprego no país, e se os sindicatos lutassem por uma maior justiça com os trabalhadores, iriam defender medidas diametralmente opostas a estas. Deveriam se retirar de cena o máximo possível, reduzir abruptamente os encargos que incidem sobre as empresas que contratam, respeitar a oferta e demanda, a liberdade dos agentes envolvidos. Ocorre, todavia, que isto significaria abdicar de poder, e esse preço não estão dispostos a pagar para consertar o país. Por isso, o Brasil parece estar fadado mesmo ao insucesso. Com o ilogismo dessa gente, não é impossível imaginar o dia em que será proibido lucrar!"
Texto extraído das páginas 79 e 80, do livro "Prisioneiros da Liberdade", de Rodrigo Constantino, editora Soler
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