segunda-feira, 25 de maio de 2020

Pandemia não tira emprego de ninguém, mas governadores e prefeitos ditadores sim!


Que ninguém se engane quando um repórter com sua focinheira estatal aparece na TV falando sobre o caos causado pelo vírus chinês. Na verdade, ele está propositalmente nos enganando. O vírus chinês ou qualquer outra enfermidade não provoca caos algum, pois, quem provoca são as determinações totalitárias de governotários e prefeitardados que adoram brincar de ditadores sádicos inventando isolamentos sem nenhum embasamento científico e prisão domiciliar para a população.

Não devemos cair na narrativa enganosa de manchetes sensacionalistas da imprensa marrom sobre o impacto do vírus chinês sobre o desemprego, pois trata-se de uma falácia, um malabarismo retórico que tira de foco as determinações totalitárias de burocratas bestiais lombrosianos, determinações essas sim, que provocaram um caos avassalador na economia do país cujo saldo é o fechamento de centenas de empresas e demissões em massa. O vírus chinês não tem nada com isso, culpar o vírus seria o mesmo que culpar tuberculose, pneumonia, gripes e outras viroses pelo desemprego. Buscar um nexo causal infinito é bem próprio de vigarista.

De acordo com os dados do IBGE, a taxa de desemprego cravou em 12,2% no trimestre encerrado em Março. Esse percentual representa um contingente de 1,2 milhão de pessoas que perderam os seus empregos. Estima-se que até o final de Junho a taxa de desemprego atinja o pico percentual de 15,4% (eu creio que o pico será muito maior do que isso!) em razão das determinações totalitárias. E que ninguém se iluda que após o encerramento da prisão domiciliar, caso ela ocorra, o que é difícil de acreditar, que tudo voltará ao normal porque isso não vai acontecer assim num passe de mágica.

É muito fácil para burocratas encastelados, imprensa cúmplice, celebridades socialistas do Leblon e da Vila Madalena e servidores públicos corroborar e aplaudir isolamento social. Todos esses têm seus empregos e salários garantidos. E o mais importante: nenhuma dessas classes citadas produz, não gera empregos, não contribui em nada para a economia do país, só gera gastos e despesas sendo que o setor público é pago exclusivamente com o dinheiro surrupiado de nossos impostos.

Para quem não sabe, conforme dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), atualmente o Brasil tem um contingente de 11,4 milhões de servidores públicos e 500 mil funcionários estatais, o que representa um crescimento absurdo de 123% em 32 anos nesse setor. Não é à toa que o Brasil é conhecido como o país dos concurseiros. O setor público é o que mais aplaude e pede bis por isolamento e focinheiras estatais, pois para este setor nada muda, em casa ou na repartição pública estão recebendo seus salários e o pacotaço de benefícios da mesma maneira e com seus empregos vitalícios garantidos.

Enquanto na maioria dos outros países tudo já voltou praticamente ao normal, o Brasil é um dos únicos, quiçá o único país do mundo no qual burocratas jeca tatus, provincianos e imbecis mantém por puro sadismo com a cumplicidade da imprensa criminosa a obrigatoriedade de severo isolamento, uso de focinheiras, recusa do uso da eficiente cloroquina entre outras maldades. Tudo em nome da vaidade de político caipira, coroné do sertão com chicote na mão, mas com a pretensão de um dândi afetado.

Infelizmente, esse vírus xing ling caiu como uma luva no colo de esquerdopatas ressentidos. Através dele, burocratas usam o chicote do estado no atacado e no varejo como um último suspiro para ressuscitar a foice e o martelo.  Portanto, fiquemos atentos ao blá blá blá retórico de políticos e da imprensa. A pandemia não causa caos, não causa desemprego e nem fechamento de empresas. Nenhum tipo de pandemia pode pagar a conta desse prejuízo econômico. O endereço de cobrança é outro e com data certa de recebimento. O endereço são as urnas eleitorais e a data é justamente na próxima eleição.

Senhores candidatos a prefeitos: Tremei!

segunda-feira, 18 de maio de 2020

A mídia mente, omite e manipula


No conjunto dos principais veículos de comunicação de massa, entre os quais, jornal, revista e televisão, esta última sem dúvida alguma é a responsável pelo altíssimo índice de alcance e influência entre a população de norte a sul do país. Influência maligna e nefasta, diga-se de passagem. Desde o momento em que o vírus chinês por aqui aterrissou, a televisão até o momento é a maior difusora do caos, da mentira, da omissão, da manipulação, desfaçatez e mendacidade. Ela é quem dá o tom em uníssono com todas as emissoras em repetir como papagaio as determinações irresponsáveis e totalitárias de governadores e prefeitos moleques que passam recibo de pascácios por não saberem lidar corretamente com uma epidemia. Por conveniência, obviamente.

As emissoras muito se assemelham às emissoras estatais de republiquetas comunistas. Assistiu uma, assistiu todas, a ladainha de mercadora do terror é a mesma: “fica em casa, use máscara, mantenha distância, denuncie seu vizinho, ajoelha, obedeça, cale a boca”. Salvo naturalmente alguns comentaristas/apresentadores lúcidos e independentes que criticam sem dó nem piedade e com muita competência as tiranias de burocratas encastelados. Mas esses, contam-se nos dedos de uma mão e ainda são vilipendiados e até mesmo zombados pelos seus próprios colegas de profissão que mais estão empenhados em politizar a doença do que passar informações corretas. Informar, sim esse que seria o principal trabalho da mídia, o que ela não faz.

Das mentiras que ela nos passa diuturnamente já estamos saturados, vamos então conferir aqui o que a mídia omite e nos esconde.

 - Estudos da Universidade de Medicina de Harvard (uma das melhores do mundo!) concluiu (eu disse concluiu!) que isolamento só funciona no início de uma pandemia quando ainda ninguém sabe ao certo do que se trata. Depois disso isolamento é inútil e até mesmo prejudicial. E já existe farta estatística sobre essa questão.

- Países que abandonaram a quarentena o índice de infecção declinou espetacularmente.

- Que o mundo todo está usando a cloroquina como combate ao vírus, sendo que alguns países apresentam um quadro praticamente zerado de infecção após o uso desse medicamento, como é caso justamente da Itália, vejam só!

- Que a OMS recomendou (eu disse recomendou!) isolamento apenas no início. Ninguém ordenou fechamento de comércio e travamento da economia, isso é alucinação de moleques brincando de burocratas tiranetes que usam a população como cobaia do medo e do terror. Pura engenharia social.

- Que uma coisa é morrer de coronga vírus, outra coisa é morrer com o coronga vírus. Esse equívoco proposital ou não está gerando um derrame de diagnósticos e óbitos falsificados por ordem de governadores tiranos que deram um olé em Josef Stalin. 

- Que a curva de ascendência do vírus é praticamente a mesma tanto em países que adotaram isolamento ou não, sendo que alguns países que não adotaram chegam a ter um número menor de infectados.

- Que é justamente com a exposição das pessoas ao sol, poderosa fonte de irradiação de vitamina d, essencial à imunização que se dará naturalmente o processo de imunização da população.

- Que nos Estados Unidos, em Nova Iorque o estado mais atingido pelo vírus, o maior número de infectados encontra-se justamente naqueles que estiveram confinados. E isso foi reconhecido pelo próprio governador que é outro idiota progressista que recomendou isolamento severo.

- Que um estudo de médicos e pesquisadores na Alemanha reconheceu que o isolamento foi um grande erro.

- Raramente as emissoras citam a porcentagem das pessoas que foram infectadas e já estão totalmente recuperadas. Só o que importa é a notícia do aumento de infectados e de óbitos, muitos, como já citei acima, duvidosos em relação à causa morte.

Eu poderia citar muito mais dados e estudos fornecidos por médicos infectologistas que não recomendam quarentena, lockdown ou isolamento. Porém, citando aqui mais uma vez o toxicologista Dr. Anthony Wong, sempre preciso e cirúrgico em suas análises, diz ele que políticos viraram médicos e médicos viraram políticos. Sim, por incrível que pareça, temos atualmente um clã de médicos engajadinhos de jaleco vermelho com foice e martelo ao invés do estetoscópio. Mas isso será tema para outro artigo.

O Brasil por enquanto segue na contramão tendo vários estados sob severa ditadura ao sabor do capricho de burocratas tiranos pagos com dinheiro de nossos impostos. Terão a resposta da população muito em breve nas eleições. A mídia toda praticamente é um braço estatal que protege esses burocratas de araque. No entanto, o povo já despertou desse filme de terror, quase ninguém mais leva a sério aquele âncora que com a voz falsamente embargada e verdadeiramente debochada traz o terror para dentro de nossas casas. E a resposta do povo para essa mídia vagabunda vem também com uma forte dose de deboche, o povo responde com o meme do caixão, porque a mídia no Brasil já está morta e devidamente enterrada. E não foi de vírus xing-ling!

segunda-feira, 11 de maio de 2020

Precisamos falar sobre nossa Liberdade

"As pessoas param de progredir quando perdem a individualidade" (John Stuart Mill)

Em tempos em que figuras bestiais tais como, ditadorzinhos burocratas com cara de boneca e carrascos carecas devoradores de lagostas e vinhos importados pagos com o dinheiro de nossos impostos nos apontam seus dedos imundos para nos impor um cala a boca, nunca foi tão urgente trazermos à tona algo que sempre nos custou caro: a nossa Liberdade! E esse pequeno livro, porém robusto em seu conteúdo nos traz importante reflexão e poderoso antídoto contra esses chefetes de araque. Trata-se do livro “Sobre a Liberdade”, do filósofo e economista inglês John Stuart Mill, o qual recomendo fortemente e com urgência a sua leitura.

Evidentemente que não concordo com tudo que Mill defendeu ao longo de sua vida, sobretudo da influência perniciosa que teve do doido de pedra Augusto Comte. Porém, poucos filósofos e economistas escreveram tão brilhantemente sobre a Liberdade, um direito natural de todo o ser humano, como Mill escreveu. Murray Rothbard, outro gênio gigante, também escreveu estupendamente sobre a Liberdade, mas isso é assunto para um outro artigo, fiquemos por enquanto com Mill.

E que ninguém ouse dizer que a Liberdade não é absoluta, pois se assim fosse deixaria de ser Liberdade para ser qualquer outra coisa que dependesse de outrem a impor. Então citarei e comentarei quatro importantes trechos que selecionei do livro para que possamos refletir a respeito:

“Cada um é guardião de sua própria saúde, seja física ou mental e espiritual. A humanidade ganha mais aceitando que cada um viva como bem lhe parecer do que obrigando-o a viver como bem parecer aos outros”.

Meu comentário: o trecho acima se encaixa perfeitamente na situação que estamos vivendo em Banânia, ou seja, burocratas cientificistas com a cara cheia de reboque e botox nos chamando de retardados mentais, proferindo do alto de seus scarpins salto fino, sobre como devemos cuidar de nossa saúde.

“Aqueles que ainda se encontram num estado que requer cuidados de outrem devem ser protegidos contra suas próprias ações, bem como de lesões externas”.

Meu comentário: o pequeno trecho acima tem endereço certo: toda mídia mentirosa, jornalistas de jalecos que citam estudos inexistentes recomendando isolamento, quarentena e lockdown; todo séquito de celebridades de plástico que de suas piscinas e tomando daikiris riem de nossa cara nos mandando ficar em casa e calar a boca. E por fim, naturalmente para os burocratas do estado que deliram de prazer em dominar e impor seus caprichos totalitários a todos contribuintes que pagam os seus salários.

“Não se chamam as faculdades (mentais e morais) a qualquer exercício quando se faz alguma coisa somente porque outros a fazem, ou quando se acredita em alguma coisa apenas porque outros acreditam nela. Se as bases de uma opinião não são conclusivas para a razão da própria pessoa, mas mesmo assim ela a adotar, sua razão não se fortalecerá, mas mais provavelmente se debilitará”. [...]

Meu comentário: pois bem, não existe um estudo sequer científico conclusivo afirmando que quarentena ou lockdown sejam indicados nessa situação do vírus chinês, muito pelo contrário, infectologistas de prestígio ao redor do mundo até desaconselham o isolamento, pois como eu já citei em outro artigo, segundo os infectologistas, somente a exposição das pessoas é que as tornarão imunes ao vírus. Tanto os países que adotaram o isolamento ou não, o número de infectados é o mesmo. Portanto, acreditar no que diz um jornalista de jaleco ou numa celebridade socialista do Leblon vale tanto quanto acreditar numa nota de 3 reais.

“Nenhum governo exercido por uma democracia ou por uma aristocracia numerosa, seja em seus atos políticos ou nas opiniões, qualidades e timbre mental que ele promove, jamais se ergueu ou conseguiu se erguer acima da mediocridade, exceto quando a Maioria soberana se deixou guiar pelos conselhos de Um ou de Uma Minoria mais altamente dotada e instruída. A inauguração de todas as coisas sábias ou nobres provém e deve provir dos indivíduos; [...]

Isto posto, na condição de indivíduos é que devemos buscar urgentemente dentro nós a nossa Liberdade por ora sufocada, destroçada e sob cárcere privado. Não pela onda dessa porcaria de vírus chinês, mas pelas medidas autoritárias, medíocres, politiqueiras sem embasamento científico algum impostas por burocratas lombrosianos, ladravazes, tiranos e totalitários. Temos o dever de exigir sistematicamente desses patifes que a rotina de trabalho retorne já, imediatamente, agora! Temos em nossas mãos uma poderosa arma, ela se chama Liberdade, sob pena da Constituição Federal não valer para nada e produzir na prática apenas efeitos retóricos.

segunda-feira, 4 de maio de 2020

O livre mercado grita, mas prefeitos e governadores se fazem de surdos

Não é apenas “a voz rouca das ruas” (expressão criada por FHC em 1997) que clama pela volta da normalidade, é o próprio livre mercado gritando através de um imenso megafone pela reabertura do comércio geral, pelo retorno da economia do país, atualmente sob cárcere privado e pelo fim dessa inútil quarentena ou isolamento severo absurdamente inconstitucional e que já virou motivo de escárnio ao redor do mundo.

E o que mais o livre mercado está gritando? Pois bem, o livre mercado está gritando que os preços estão subindo loucamente por causa da escassez decorrente da paralisação da produção de bens e insumos; pelo aumento de mortes decorrentes de infarto, AVC, acidentes domésticos e outras enfermidades porque as pessoas temem se dirigir até os hospitais; pelo aumento exponencial da violência doméstica e pela depressão das pessoas confinadas cujas imunidades estão baixando pela falta de exposição ao sol. Infectologistas não cansam de dizer que é a exposição das pessoas que as imuniza.

Mas o grito maior que ecoa e reverbera pelas ruas desertas e vazias é o grito do desemprego. O isolamento obrigatório está causando um desemprego sem precedentes na história do país que levará talvez meio século para se recuperar. Setores dos mais diversos estão demitindo. O último boletim do Instituto Brasileiro de Economia - IBRE-FGV aponta os setores de hotelaria, turismo, gastronomia, varejo e indústrias em geral, os que mais estão sofrendo com as demissões, sendo que o maior volume das baixas encontra-se maciçamente no setor administrativo de todos esses segmentos.

Empresas congelaram o recrutamento por tempo indeterminado. No momento apenas os setores hospitalares, produtos de higiene, delivery, e programadores e designers de aplicativo estão contratando. Aliás, até houve naturalmente um aumento percentual de 30% nesses segmentos. No entanto, o restante está totalmente estagnado e pior, demissões a todo vapor.

Ninguém recomendou, nem mesmo a OMS o fechamento de comércio ou confinamento severo. Países que seguiram isolamento vertical sem confinamento como, por exemplo, Japão, Holanda, Suécia entre outros, tiveram um número baixíssimo de infecção do vírus do PCC (partido comunista chinês). Em razão dessa medida, a Suécia acaba de ser elogiada pela própria OMS, quem diria!

Semana passada, no dia 30 de Abril, nos Estados Unidos, manifestantes armados invadiram a câmara legislativa do estado de Michigan para exigir da governadora progressista Gretchen Whitmer (uma espécie de dita-dória de saias) que retirasse as determinações de confinamento severo. Donald Trump afirmou em seu Twitter que a governadora deveria ceder em sua estratégia de confinamento e negociar com os manifestantes.

Com a palavra, Guy Ryder, diretor-geral da Organização Internacional do Trabalho –OIT, que em seu boletim do dia 07 de Abril, declarou: Para milhões de trabalhadores, a ausência de renda é igual à ausência de comida, de segurança e de futuro. Milhões de empresas em todo o mundo estão à beira do colapso. Elas não têm poupança ou acesso ao crédito. Essas são as verdadeiras faces do mundo do trabalho. Se não forem ajudados agora, simplesmente perecerão”.

Aqui no Brasil essa ajuda já aconteceu e está em andamento através de medidas urgentes tomadas pelo governo federal. Infelizmente no Brasil, alguns governadores e prefeitos, rascunhos mal feitos de ditadores, politizaram a doença em nome de uma pauta progressista perversa contra o governo federal.  Esses chefetes de araque contam com o apoio da mídia criminosa e um séquito de celebridades, as mesmas de sempre, os socialistas do Leblon (ou esquerda caviar, se preferir), verdadeiros mercadores do medo e do terror contra a população.

Governadores e prefeitos não estão ouvindo “a voz rouca das ruas”, não estão ouvindo em alto e bom som o grito de alerta do livre mercado. É óbvio que ouvindo estão sim, mas se fazem de surdos. Como já entenderam a mensagem que estão politicamente derrotados e devidamente sepultados nas urnas eleitorais, decidiram então massacrar de vez os seus próprios eleitores e sobretudo os não eleitores.

O Artigo 1, § único da Constituição Federal diz que "todo o poder emana do povo". Não é o que esses ditadores meia bomba entendem, certamente na próxima edição do Diário Oficial novas medidas restritivas virão, massacrar a população estará no briefing do dia. A caneta do caudilho chega a tremer!

Revista Forbes elege “Don’t Stop Believin” (Não Pare de Acreditar), da banda Journey como a melhor canção de todos os tempos

Journey: Jonathan Cain, Neal Schon, Steve Perry, Steve Smith, Ross Valory A famosa revista estadunidense Forbes com sede em Nova Iorque, em ...