Lamentavelmente, o banner acima foi elaborado por colega de profissão com formação acadêmica. Recebeu vários alertas de outros colegas sobre o erro grosseiro. No entanto, preferiu acusar de errado a quem lhe alertasse do erro, e para tal, usou e abusou da linguagem chula e de modo tão grosseiro como o seu português.
Eis aqui o resultado de quem se forma pelas vias tortas da pedagogia do oprimido inventada pelo vigarista Paulo Freire.
O banner errado continua online. De tal profissional que atua no setor de RH, esperava-se um mínimo de bom senso, melhor dizendo, um mínimo de assertividade.
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