Por Armindo Moreira
Não há país que não tenha seu quinhão de intelectuais subdesenvolvidos. Mas acontece que eles, nos países desenvolvidos, são poucos e sua influência nociva é pequena. Já nos países atrasados, a influência dos intelectuais subdesenvolvidos é notável e determinante. Instalam-se nas universidades, na Administração Pública, no Legislativo e até no Judiciário; e aí, seus comportamentos e desempenhos fazem com que o país mantenha os indicadores do subdesenvolvimento.
Não há país que não tenha seu quinhão de intelectuais subdesenvolvidos. Mas acontece que eles, nos países desenvolvidos, são poucos e sua influência nociva é pequena. Já nos países atrasados, a influência dos intelectuais subdesenvolvidos é notável e determinante. Instalam-se nas universidades, na Administração Pública, no Legislativo e até no Judiciário; e aí, seus comportamentos e desempenhos fazem com que o país mantenha os indicadores do subdesenvolvimento.
Eis, a seguir, as características dominantes do intelectual subdesenvolvido:
1-Opina sobre assunto que não domina;
2-Assume cargos para os quais é incompetente;
3-Alinha sempre com o mais forte;
4-É provinciano: exalta e macaqueia o que se faz em país rico;
5-Produz pouco mais que analfabeto, mas quer salário de bacharel;
6-Prega democracia, mas conchava para impor candidato único;
7-Prega igualdade, mas luta por privilégios;
8-Obedece ao chefe e despreza a lei.
Se houver educadores com estas características, como fica o ensino?
*Texto extraído do livro, Professor não é educador, de Armindo Moreira
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