Resiliência é uma palavra que poucas pessoas estão familiarizadas, ainda desconhecendo o seu sentido e significado por completo. Trata-se de um atributo pessoal que atualmente a maioria das empresas busca encontrar nos profissionais das mais variadas profissões, não somente nos cargos de liderança mas em qualquer que seja o nível hierárquico do profissional.
O conceito original da palavra vem da Física e significa “a capacidade de um objeto recuperar-se, de se moldar novamente após ter sido comprimido, expandido ou dobrado, voltando ao seu estado original”. Podemos dizer, portanto, que resiliência é capacidade do ser humano adaptar-se a todo tipo de adversidades sem se deixar abater e ainda sair fortalecido delas.
Mas ainda é pouco. Ser resiliente é balançar e não cair, se curvar mas não se quebrar, levar punchs seqüenciais no fígado e permanecer de pé, ir ao inferno e voltar dele incólume, e ainda extrair dessa chamuscante experiência idéias construtivas e uma lição de vida. Não é fácil. É privilégio de poucos. E de onde essas pessoas tiram essa incrível capacidade de superação? Algumas são resilientes por natureza, porém, segundo pesquisadores, é perfeitamente possível o desenvolvimento desse atributo.
O psiquiatra austríaco Viktor Frankl, fundador da escola de Logoterapia foi praticamente o pioneiro a desenvolver estudos sobre a resiliência baseado na sua própria experiência de vida quando foi prisioneiro no campo de concentração em Auschwitz. Em seu livro “A Busca do Sentido da Vida”, Frankl diz que “só sobrevive aquele que consegue transcender sua existência e encontrar sentido em algo que está fora de si próprio, como um amor ou um projeto”. Enquanto prisioneiro, Frankl concentrou seu pensamento no reencontro de sua esposa, seus pais e nas aulas que iria ministrar quando a guerra acabasse. A chave é sempre a busca de um sentido para a vida.
Pesquisadores do assunto detectaram em pessoas resilientes algumas características em comum: autoconfiança, ampliação dos conhecimentos, flexibilidade, nível elevado de improvisação, empatia e facilidade em estabelecer relacionamentos, bom humor contagiante, rir da própria desgraça, apoio moral e sempre visando algum projeto ou sonho como disse o mestre Frankl.
O profissional resiliente sabe como gerenciar dificuldades, enfrentar pressões por metas e resultados, sabe recuar quando preciso, sabe como lidar com o imprevisto, e até mesmo com a perda do emprego e problemas dolorosos de ordem pessoal sem se abalar, ou jogar a toalha. As situações traumáticas são inevitáveis. Por isso empresas de todos os portes cobiçam esses profissionais. Com certeza, são esses profissionais que fazem a diferença no quadro corporativo
O conceito original da palavra vem da Física e significa “a capacidade de um objeto recuperar-se, de se moldar novamente após ter sido comprimido, expandido ou dobrado, voltando ao seu estado original”. Podemos dizer, portanto, que resiliência é capacidade do ser humano adaptar-se a todo tipo de adversidades sem se deixar abater e ainda sair fortalecido delas.
Mas ainda é pouco. Ser resiliente é balançar e não cair, se curvar mas não se quebrar, levar punchs seqüenciais no fígado e permanecer de pé, ir ao inferno e voltar dele incólume, e ainda extrair dessa chamuscante experiência idéias construtivas e uma lição de vida. Não é fácil. É privilégio de poucos. E de onde essas pessoas tiram essa incrível capacidade de superação? Algumas são resilientes por natureza, porém, segundo pesquisadores, é perfeitamente possível o desenvolvimento desse atributo.
O psiquiatra austríaco Viktor Frankl, fundador da escola de Logoterapia foi praticamente o pioneiro a desenvolver estudos sobre a resiliência baseado na sua própria experiência de vida quando foi prisioneiro no campo de concentração em Auschwitz. Em seu livro “A Busca do Sentido da Vida”, Frankl diz que “só sobrevive aquele que consegue transcender sua existência e encontrar sentido em algo que está fora de si próprio, como um amor ou um projeto”. Enquanto prisioneiro, Frankl concentrou seu pensamento no reencontro de sua esposa, seus pais e nas aulas que iria ministrar quando a guerra acabasse. A chave é sempre a busca de um sentido para a vida.
Pesquisadores do assunto detectaram em pessoas resilientes algumas características em comum: autoconfiança, ampliação dos conhecimentos, flexibilidade, nível elevado de improvisação, empatia e facilidade em estabelecer relacionamentos, bom humor contagiante, rir da própria desgraça, apoio moral e sempre visando algum projeto ou sonho como disse o mestre Frankl.
O profissional resiliente sabe como gerenciar dificuldades, enfrentar pressões por metas e resultados, sabe recuar quando preciso, sabe como lidar com o imprevisto, e até mesmo com a perda do emprego e problemas dolorosos de ordem pessoal sem se abalar, ou jogar a toalha. As situações traumáticas são inevitáveis. Por isso empresas de todos os portes cobiçam esses profissionais. Com certeza, são esses profissionais que fazem a diferença no quadro corporativo
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