segunda-feira, 11 de maio de 2020

Precisamos falar sobre nossa Liberdade

"As pessoas param de progredir quando perdem a individualidade" (John Stuart Mill)

Em tempos em que figuras bestiais tais como, ditadorzinhos burocratas com cara de boneca e carrascos carecas devoradores de lagostas e vinhos importados pagos com o dinheiro de nossos impostos nos apontam seus dedos imundos para nos impor um cala a boca, nunca foi tão urgente trazermos à tona algo que sempre nos custou caro: a nossa Liberdade! E esse pequeno livro, porém robusto em seu conteúdo nos traz importante reflexão e poderoso antídoto contra esses chefetes de araque. Trata-se do livro “Sobre a Liberdade”, do filósofo e economista inglês John Stuart Mill, o qual recomendo fortemente e com urgência a sua leitura.

Evidentemente que não concordo com tudo que Mill defendeu ao longo de sua vida, sobretudo da influência perniciosa que teve do doido de pedra Augusto Comte. Porém, poucos filósofos e economistas escreveram tão brilhantemente sobre a Liberdade, um direito natural de todo o ser humano, como Mill escreveu. Murray Rothbard, outro gênio gigante, também escreveu estupendamente sobre a Liberdade, mas isso é assunto para um outro artigo, fiquemos por enquanto com Mill.

E que ninguém ouse dizer que a Liberdade não é absoluta, pois se assim fosse deixaria de ser Liberdade para ser qualquer outra coisa que dependesse de outrem a impor. Então citarei e comentarei quatro importantes trechos que selecionei do livro para que possamos refletir a respeito:

“Cada um é guardião de sua própria saúde, seja física ou mental e espiritual. A humanidade ganha mais aceitando que cada um viva como bem lhe parecer do que obrigando-o a viver como bem parecer aos outros”.

Meu comentário: o trecho acima se encaixa perfeitamente na situação que estamos vivendo em Banânia, ou seja, burocratas cientificistas com a cara cheia de reboque e botox nos chamando de retardados mentais, proferindo do alto de seus scarpins salto fino, sobre como devemos cuidar de nossa saúde.

“Aqueles que ainda se encontram num estado que requer cuidados de outrem devem ser protegidos contra suas próprias ações, bem como de lesões externas”.

Meu comentário: o pequeno trecho acima tem endereço certo: toda mídia mentirosa, jornalistas de jalecos que citam estudos inexistentes recomendando isolamento, quarentena e lockdown; todo séquito de celebridades de plástico que de suas piscinas e tomando daikiris riem de nossa cara nos mandando ficar em casa e calar a boca. E por fim, naturalmente para os burocratas do estado que deliram de prazer em dominar e impor seus caprichos totalitários a todos contribuintes que pagam os seus salários.

“Não se chamam as faculdades (mentais e morais) a qualquer exercício quando se faz alguma coisa somente porque outros a fazem, ou quando se acredita em alguma coisa apenas porque outros acreditam nela. Se as bases de uma opinião não são conclusivas para a razão da própria pessoa, mas mesmo assim ela a adotar, sua razão não se fortalecerá, mas mais provavelmente se debilitará”. [...]

Meu comentário: pois bem, não existe um estudo sequer científico conclusivo afirmando que quarentena ou lockdown sejam indicados nessa situação do vírus chinês, muito pelo contrário, infectologistas de prestígio ao redor do mundo até desaconselham o isolamento, pois como eu já citei em outro artigo, segundo os infectologistas, somente a exposição das pessoas é que as tornarão imunes ao vírus. Tanto os países que adotaram o isolamento ou não, o número de infectados é o mesmo. Portanto, acreditar no que diz um jornalista de jaleco ou numa celebridade socialista do Leblon vale tanto quanto acreditar numa nota de 3 reais.

“Nenhum governo exercido por uma democracia ou por uma aristocracia numerosa, seja em seus atos políticos ou nas opiniões, qualidades e timbre mental que ele promove, jamais se ergueu ou conseguiu se erguer acima da mediocridade, exceto quando a Maioria soberana se deixou guiar pelos conselhos de Um ou de Uma Minoria mais altamente dotada e instruída. A inauguração de todas as coisas sábias ou nobres provém e deve provir dos indivíduos; [...]

Isto posto, na condição de indivíduos é que devemos buscar urgentemente dentro nós a nossa Liberdade por ora sufocada, destroçada e sob cárcere privado. Não pela onda dessa porcaria de vírus chinês, mas pelas medidas autoritárias, medíocres, politiqueiras sem embasamento científico algum impostas por burocratas lombrosianos, ladravazes, tiranos e totalitários. Temos o dever de exigir sistematicamente desses patifes que a rotina de trabalho retorne já, imediatamente, agora! Temos em nossas mãos uma poderosa arma, ela se chama Liberdade, sob pena da Constituição Federal não valer para nada e produzir na prática apenas efeitos retóricos.

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