segunda-feira, 20 de julho de 2020

Cidades do estado de São Paulo estão sob severa ditadura: a sanha dos burocratas prossegue


Centro nervoso de Campinas em fase de lockdwon

Algumas cidades do estado de São Paulo continuam sob a chibata de burocratas mandriões, sustentados com o dinheiro suado de nossos impostos. Enquanto na maioria dos países do mundo não se fala mais em isolamento, quarentena, lockdwon, uso de máscaras e demais baboseiras outras, por aqui os tiranetes, moleques socialistas de plantão, gostaram de impor à população uma condição de cárcere privado infinito, impedindo a abertura do comércio e babando de alegria das demissões em massa. Sempre é bom lembrar, que sem a ajuda da implensa parceilaaaa da China (alô Groborixoo e Bandeilantes!) isso seria impossível de se conseguir.

Entre essas cidades citadas, Campinas é um caso a ser considerado. Reduto de petistas empedernidos (do coro solta lula!), socialistas dos mais diversos vieses e, sobretudo, reduto de cabide de emprego de servidores públicos que endossam essa patifaria orquestrada pelo prefeito, a cidade pelo o que parece está condenada a um lockdown permanente. O que mais intriga é que não há reação por parte dos empresários (existem alguns privilegiados amigos do rei como uma certa magazine tal e uma empresa de cosméticos e perfumes que todos sabem de quem se trata, esses estão tranquilos), que se borram nas calças de medo dos delatores que os espreitam.

Fase vermelha, fase laranja, fase amarela. Mas que patifaria é essa? Isso não tem fundamento algum em parte alguma. Trata-se de mais um engodo, uma armadilha de burocratas sádicos que vêm testando uma brutal engenharia social numa população incauta que tem pavor de ler, de buscar fontes alternativas de informações precisas, corretas e acima de tudo, éticas. Os apresentadores dos jornais regionais debocham do povo diuturnamente tocando o terror com as mais sádicas mentiras sobre o vírus chinês. Sempre trazendo uma entrevista com um “ilustre” convidado engajadologista da Unicamp que mal sabe articular o português, mas sabe muito bem impor o terror, com bazófia, desfaçatez e mendacidade.

A muleta da vez são os leitos superlotados dos hospitais. Ora, desde quando os leitos dos hospitais públicos de Campinas deixaram de estar lotados? Desde que o PT assumiu a prefeitura e isso foi em 1988, o serviço público de saúde da cidade que já era lastimável se tornou um flagelo absoluto na roda das cadeiras vermelhas da prefeitura que há 30 anos gira num círculo vicioso entre PT, PSDB e PSB. O que se pode esperar disso? Isso explica a decadência de uma cidade que já foi polo de expansão das culturas do café e da cana de açúcar e que num passado não tão remoto, uma das cidades com melhor qualidade de vida dos pais. Hoje, essa fama diluiu-se em lenda urbana.

Campinas já poderia estar livre desse prefeito caudilhete que é filiado ao PSB, só poderia ser, como não?. O Tribunal de Justiça de São Paulo em 2019 já o considerou inapto (ele recorreu da sentença) para exercer o cargo de prefeito com a perda do mandato por “ultrapassar os limites entre o público e o privado...”, justamente pelo excesso da contratação de comissionados (leia-se cabide de empregos), que é justamente o que ele está fazendo agora com uma corja de seguidores militontos sociopatas que apoiam suas determinações totalitárias.

É muito fácil para gente dessa estirpe continuar em casa, pois seus salários e empregos estão garantidos, enquanto o setor privado já está para lá de quebrado. Uma infinidade de lojas passando o ponto, o setor de bares e restaurantes tradicionais há anos na cidade fechando suas portas para sempre e centenas de milhares de trabalhadores perdendo seus empregos para o sádico prazer desses canalhas.

É preciso reagir urgentemente diante das determinações totalitárias e inconstitucionais desses ditadores mandriões que não largam o osso. O artigo 5º da Constituição Federal é bem claro sobre o princípio genérico da legalidade segundo o qual, “ninguém será obrigado a fazer ou deixar alguma coisa senão em virtude da lei”. Decreto não é lei, não se obriga e nem desobriga alguém por decreto.

A situação exige denúncia por abuso de autoridade e por decretos inconstitucionais, a situação exige desobediência civil imediatamente. Se a cidade tiver que esperar pelo esvaziamento dos leitos hospitalares, o que nunca vai ocorrer, para o fim do isolamento compulsório, estaremos condenados ao lockdown infinito (leia-se quebrar a economia) que é justamente o que esses pilantras querem. Reação já! Desobediência civil já, de cara limpa e sem essas imundas focinheiras.

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