Quando encontro com alguém (normalmente do sexo feminino) que me diz que vai prestar vestibular para faculdade de Serviço Social, eu sempre pergunto o que a levou a essa escolha. As respostas são sempre as mesmas: Transformação social, guerra ao capitalismo selvagem (sabe-se lá o que isso significa), conscientização política e ambiental, atuar em comunidades para a conscientização da cidadania (sic) e claro, conseguir um empreguinho no funcionalismo público ou atuar na política e ser feliz para sempre. No que eu respondo: “trabalhar mesmo que é bom nada, não é?”.
No Brasil, a profissão surgiu na década de 1930, foi reconhecida em 1953 e regulamentada em 1957 através da Lei nº. 3252. No ensino superior faz parte da área de Humanas (Deus nos livre!). Sua expansão ocorreu em meados de 1990 atuando diretamente no terceiro setor.
No entanto, atualmente a área de atuação do bacharel em serviço social, também conhecido como “Assistente Social” (provavelmente único curso superior que forma assistentes), vai um pouco além do terceiro setor representado pelas ONGS, sendo que muitas delas não são tão não-governamentais assim, pois recebem do governo polpudas quantias que as mantém com seus bandos de "colaboradores".
Encontramos assistentes sociais também e, principalmente em autarquias públicas de todas as esferas, a saber: municipais, estatais e federais; escolas, creches, comunidades (leia-se favelas) e movimentos sociais (leia-se MST, Via Campesina, Cebs e afins).
Segundo o coordenador de um curso de Serviço Social, os profissionais da área “devem ter o domínio crítico sobre temas sócio-político-econômicos porque vão atuar com a implantação de políticas públicas”. Para não alongar muito, vou traduzir políticas públicas em apenas duas palavras: Estado Assistencialista.
Há um projeto em trâmite para que todas as escolas mantenham obrigatoriamente uma assistente social. Atualmente a categoria está brigando para fixação de um piso salarial de R$ 4.000,00 reais. Desde 2010, conforme Lei nº. 12.317, a categoria faz jus a uma “sofrível” jornada de trabalho de 30 horas semanais. Coitadinhos!
Opa! Sem querer, parece que acabei de traçar um perfil: Agente de transformação social, militante esquerdista com pretensões de transformar o mundo e com determinada inclinação para o serviço público. Eis aqui então que surge o militante esquerdista profissional que responde a pergunta do título deste artigo. Essa profissão é a menina dos olhos dos partidos esquerdistas.
Será que há demanda no mercado de trabalho para esses profissionais? Eu creio que não, o Brasil está precisando de sangue empreendedor, profissionais com verve administrativa para gerar riqueza e não de agentes “transformadores” que odeiam o lucro e só enxergam o Estado como grande salvador da pátria. Estado não gera riqueza nem empregos, só cria carguinhos burocráticos para apaniguados.
Francamente, esquentar durante quatro anos os bancos universitários para se formar em Serviço Social, melhor vender cachorro quente na esquina da Avenida Paulista com a Rua Augusta. Além disso, é curso de terceira opção na escolha do candidato que presta o vestibular (raramente alguém coloca Serviço Social como primeira opção, só doido de pedra), toma pau nas duas primeiras opções (normalmente Jornalismo na primeira e História na segunda) e como atinge a pontuação necessária na terceira opção acaba fazendo o curso só de raiva e ainda comemora se sentindo o bam bam bam da hora.
Além disso, vamos levar em consideração que às vezes nem é preciso prestar vestibular para serviço social, pois sobram vagas aos montes e a instituição de ensino, se particular, começa o campeonato para laçar os incautos oferecendo vantajosos descontos. Partidos de esquerda costumam bancar esse curso para seus militantes, embora, suspeita-se que a aula de doutrinação política que o próprio partido oferece seja bem mais consistente do que as aulas na faculdade.
Portanto, quem quiser vida boa, cumprir uma jornada de 30 horas semanais, ganhar um piso de R$ 4,.000,00 por mês em alguma ONG, autarquia pública, nas trincheiras do MST, sacudir bandeiras vermelhas nas ruas, fazer cafuné em drogados, pajear bandidos e marginais , odiar o lucro e o capitalismo e ter como meta na vida a improdutividade, que faça o curso de Serviço Social.
Opa! Sem querer, parece que acabei de traçar um perfil: Agente de transformação social, militante esquerdista com pretensões de transformar o mundo e com determinada inclinação para o serviço público. Eis aqui então que surge o militante esquerdista profissional que responde a pergunta do título deste artigo. Essa profissão é a menina dos olhos dos partidos esquerdistas.
Será que há demanda no mercado de trabalho para esses profissionais? Eu creio que não, o Brasil está precisando de sangue empreendedor, profissionais com verve administrativa para gerar riqueza e não de agentes “transformadores” que odeiam o lucro e só enxergam o Estado como grande salvador da pátria. Estado não gera riqueza nem empregos, só cria carguinhos burocráticos para apaniguados.
Francamente, esquentar durante quatro anos os bancos universitários para se formar em Serviço Social, melhor vender cachorro quente na esquina da Avenida Paulista com a Rua Augusta. Além disso, é curso de terceira opção na escolha do candidato que presta o vestibular (raramente alguém coloca Serviço Social como primeira opção, só doido de pedra), toma pau nas duas primeiras opções (normalmente Jornalismo na primeira e História na segunda) e como atinge a pontuação necessária na terceira opção acaba fazendo o curso só de raiva e ainda comemora se sentindo o bam bam bam da hora.
Além disso, vamos levar em consideração que às vezes nem é preciso prestar vestibular para serviço social, pois sobram vagas aos montes e a instituição de ensino, se particular, começa o campeonato para laçar os incautos oferecendo vantajosos descontos. Partidos de esquerda costumam bancar esse curso para seus militantes, embora, suspeita-se que a aula de doutrinação política que o próprio partido oferece seja bem mais consistente do que as aulas na faculdade.
Portanto, quem quiser vida boa, cumprir uma jornada de 30 horas semanais, ganhar um piso de R$ 4,.000,00 por mês em alguma ONG, autarquia pública, nas trincheiras do MST, sacudir bandeiras vermelhas nas ruas, fazer cafuné em drogados, pajear bandidos e marginais , odiar o lucro e o capitalismo e ter como meta na vida a improdutividade, que faça o curso de Serviço Social.
10 comentários:
a sua visão sobre a profissão é totalmente equivocada e sem qualquer noção da realidade... quem critica tem que conhecer, algo que lhe falta a respeito da profissão e sua finalidade...
Prezado
Conheço e muito mais do que você imagina, pois convivi quatro anos com a turma que cursava Serviço Social na PUC aonde cursei Ciências Sociais e Filosofia. Além disso, os fatos falam por si e contra fatos não há argumentos.
Comentário infantil e preconceituoso e o fato de ter "convivido" de fora, por quatro anos, pois vc não fez o curso não lhe torna um expecialista para emitir opinião fútil como a do texto. De fato foi um desprazer ler este artigo.
Obrigado, esclareceu muito meu ponto de vista.
Caro Vini
Se eu disse que convivi durante 4 anos com a turma que cursava Serviço Social, logo a convivência implica em estar dentro e não fora. O fora fica por sua conta.
Realmente, não sou "expecialista" no assunto e sim especialista. Você faltou nas aulas de português. Mas também, para que aulas de português? Quem faz Serviço Social é mais chegado numa foice e num martelo.
Obrigado pelo texto! Acabei de chegar de uma formatura de Serviço Social e vim pesquisar porque uma aluna num discurso só, criticou o capitalismo, a redução da maioridade penal, o conservadorismo e de quebra colocou Paulo Freire lá em cima. Eu sabia que tinha doutrinação ideológica pesada no Brasil, mas nem tanto!
Parabéns pela crítica, mas você não conhece o trabalho de um assistente social.Você tá muito equivocado. Porque não vai trabalhar em algum Crás ou em alguma entidade ou numa Febem, executar algum trabalhos com jovens pra conhecer melhor e sair falando de uma profissão tão digna e que merece ser valorizada. Te respeito, mas não gostei da sua crítica e te asseguro com toda certeza que não é bem assim.
Prezada Débora
Conheço sim e muito bem o trabalho de diversos assistentes sociais. Toda profissão é digna e merece ser valorizada. Quando você diz que "não é bem assim", você se pauta pela exceção. Eu me pautei pela regra.
Formado em ciências socais e defende a teoria do emprego pleno? Sei.
Para mim não passa de um analfabeto com diploma de ensino superior.
Defender a exploração de um homem sobre o outro (empregador x empregado) é coisa de gente rasa sem capacidade de senso critico fundamentado em conteúdo cientifico.
Fica a pergunta, como alguém como você foi fazer ciências sociais?
Falta de opção ou cérebro?
Sr. Davi Barboseira ou seria Baboseiras?
Estou impressionado pelas palavras tão gentis de sua parte.E depois, a Direita é que é raivosa. Então, vamos lá:
a) Aonde foi que em meu artigo eu defendo a "exploração de um homem sobre o outro"? O senhor deve ter lido outro artigo em outro blog e caiu de paraquedas indevidamente neste blog.
b) Não existe isso de "empregador X empregado", (logo se vê que o senhor não atua em RH) essa divisão de classes veio da cabeça demente do velho Karl Marx, cujas bravatas já foram devidamente reduzidas a pós de traque no século passado pela Escola Austríaca de Economia que com certeza, os seus professores não lhe ensinaram ou o senhor faltou nessa aula. O senhor dormiu e ainda vive no pesadelo marxista de luta de classes. O que existe é empregador + empregado agregando forças e resultados. Acorda, senhor Davi.
c) Defina "alguém como eu". Mas isso o senhor é incapaz de fazer porque nem me conhece e apela para a vidência à distância.
d) O senhor deve achar que Ciências Sociais é um curso que está a serviço da esquerda e somente a visão marxista é que vale. Só que não! Essa visão é apenas uma entre tantas outras.
e) Sempre que quiser, apareça sempre por aqui para palpitar baboseiras (o senhor é mestre nisso), ainda que de paraquedas para ganhar de mim arrasadores pitos.
Acorda Sr. baboseiras: Menos Marx, mais Misses!
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