Nenhum direito trabalhista será excluído ou cortado pela reforma trabalhista que vem por aí. Os direitos trabalhistas básicos estão garantidos pela Constituição Federal/88. Estão dispostos nos artigos 7º (trinta e quatro incisos), 8º (oito incisos), 9º, 10º e 11º. São eles:
- Salário Mínimo fixado em lei, nacionalmente unificado.
- Piso Salarial proporcional à extensão e à complexidade do trabalho.
- Irredutibilidade do salário.
- Garantia de salário, nunca inferior ao mínimo para os que percebem remuneração variável.
- Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS
- Seguro-Desemprego, em caso de desemprego involuntário.
- Décimo Terceiro Salário.
- Gozo de Férias anuais remuneradas com pelo menos 1/3 a mais do que o salário normal.
- Salário-Família.
- Licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de 120 dias.
- DSR (Descanso Semanal Remunerado).
- Aviso Prévio proporcional ao tempo de serviço.
- Jornada de trabalho não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro hora semanais.
- Jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos.
- Remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo em cinquenta por cento à do normal.
- Adicional Noturno.
- Adicional de insalubridade.
- Aposentadoria.
- Liberdade de filiação sindical.
- Reconhecimento de convenções e acordos coletivos.
Portanto, não há que se falar em exclusão de direitos. A reforma trabalhista tratará de outros tópicos já ultrapassados da CLT que requerem revisão e atualização para o atual mercado de trabalho. Os direitos básicos continuam garantidos pela Constituição Federal/88.
Qualquer insinuação de que trabalhadores terão seus direitos cortados é conversa mole, terror puro de sindicatos, estes sim poderão perder a farra do imposto sindical obrigatório que, ao que tudo indica será facultativo após a sanção da reforma.
Os sindicatos inconformados, estão gritando, esperneando e por conseguinte fazendo o seu papel que não é outro senão derramar palavras (meras palavras!) de terror sobre o povo brasileiro.
Qualquer insinuação de que trabalhadores terão seus direitos cortados é conversa mole, terror puro de sindicatos, estes sim poderão perder a farra do imposto sindical obrigatório que, ao que tudo indica será facultativo após a sanção da reforma.
Os sindicatos inconformados, estão gritando, esperneando e por conseguinte fazendo o seu papel que não é outro senão derramar palavras (meras palavras!) de terror sobre o povo brasileiro.
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