segunda-feira, 8 de junho de 2020

Focinheira estatal, o símbolo do “cale a boca”, senhor gadoso, estamos de olho em você!




A passagem do vírus do chinês por aqui provavelmente tenha nos marcado menos pelas estatísticas pífias de óbitos do que as marcas profundas da chibata estatal. Uma delas, sem dúvida alguma que parece que veio para ficar é a asquerosa focinheira que muitos gadosos a chamam carinhosamente de máscara de proteção. Um acessório que no início da enfermidade muitos médicos infectologistas diziam ser inútil o seu uso. Aliás, continua sendo inútil, pois, até o momento não há embasamento cientifico algum que o seu uso possa prevenir a infecção do vírus chinês ou mesmo a sua transmissão.

Tal como o totalitário lockdown defendido por meia dúzia de médicos de jaleco vermelho com a foice e o martelo ao passo que uma avalanche de estudos comprova que o lockdown de nada adianta, assim é também com a focinheira estatal. Pesando os prós e os contras, os efeitos negativos superam os positivos no uso da focinheira podendo a mesma se transformar numa bomba atômica de vírus contra o seu próprio usuário.

Um estudo recentemente publicado no portal Business Insider sobre o uso de focinheiras desmistifica praticamente tudo que se tem falado sobre o seu uso. Na verdade o uso das focinheiras tem um efeito positivo sim sendo plenamente recomendável. Entretanto o efeito é muito mais psicológico do que físico. Ela atua como se fosse um placebo. A pessoa usa e acredita piamente de que está protegida. Só que não!

Diante de vários estudos e pesquisas que não aprovam totalmente o uso de focinheiras, destaco aqui o da médica italiana, Dra. Patrizia Gentilini, especialista em oncologia e que  prestou os seus serviços por 30 anos no famoso Hospital Morgagni-Pierantoni um dos melhores do mundo. Ela publicou mais um estudo no qual pontua inúmeras desvantagens no uso da máscara contra o vírus chinês, sobretudo o uso ao ar livre.

De acordo com o estudo da doutora Patrizia, máscaras de algodão não filtram o vírus, conforme a pessoa respira e expira, a máscara retém umidade acumulando farta quantidade de carga viral, sobretudo se a pessoa estiver infectada. A pessoa respira aquele mesmo ar viciado e contaminado retido no tecido úmido que ela expirou o que vai aumentar exponencialmente a sua carga virótica tornando a cura muito mais complicada podendo até mesmo levar ao óbito. A pessoa teria que trocar a máscara cada vez que ela ficasse úmida, ou seja, haja máscaras!

Além disso, a focinheira é incômoda, anti-higiênica e prejudica a capacidade de respiração, principalmente para as pessoas que já possuem problemas de enfermidades respiratórias, pulmonares  e problemas cardíacos, tais como, asma, bronquite, rinite, falta de ar, etc. A focinheira também dificulta a comunicação verbal tendo o emissor que aumentar consideravelmente o volume de sua voz causando irritação e até mesmo inflamação na garganta e na laringe. O uso de máscaras deve estar restrito aos profissionais da saúde que a usam em ambiente próprio e esterilizado. Vale a pena a leitura muito esclarecedora da pesquisa dessa ilustre médica italiana.

Pois bem, após três meses de prisão domiciliar forçada, já estamos vendo hospitais de campanha sendo desmontados, alguns não chegaram nem a inaugurar ou funcionar (vem aí o Covidão!). Vemos que o número de infectados e óbitos ficaram muito, mas muito aquém do que do que os burocratas sádicos imaginaram; vimos que a curva do vírus com ou sem lockdown ficou na mesma, que a mortes causadas pelo vírus chinês diminuíram acentuadamente, apesar do jornalismo fantástico de velório e do terror dizer o contrário.

O surto do vírus chinês já se foi, mas ao que tudo indica alguns burocratas que adoraram brincar de ditadores deixaram marcas indeléveis na população. O uso obrigatório de focinheira ao ar livre é algo que trouxe o terror e talvez dificilmente desapareça. Ela representa o legítimo símbolo do cale a boca, nós mandamos em você, estamos de olho em você! Representa a anulação total da individualidade, restando apenas um rosto sem identidade velado por um trapo de algodão. Resta apenas para aqueles que a aceitam e a usam docilmente uma só alternativa: mugir! Muuuuuuu.......

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